O tesão da mídia pelos 100 anos do Golpe. Os Russos preferem a vitória na segunda guerra.
O Jornal Folha de São Paulo traz desde março longos textos, lista de "sugestivas" referências bibliográficas, cadernos inteiros do Jornal mencionando o Golpe de 1917 ocorrido na Russia. O veículo passa uma impressão tenebrosa de saudade do evento, o menciona como um fato que deveria voltar a ocorrer, menciona o golpe como um evento que lamentavelmente não deu certo, como algo que deveria ter sido espalhado globo a fora. O jornal erra feio ao ser saudoso com um evento catastrófico que ceifou milhões de vidas e não para por aí, peca ao não ser honesto com os termos utilizados. Menciona com letras garrafais o termo revolução ao invés de GOLPE. Espera-se honestidade no tratamento com os fatos históricos. Foquemos nos fatos. O governo provisório de fevereiro de 1917, instalado com a responsabilidade de realizar a transição, visava garantir liberdades civis e politicas, fim da pena de morte e sinalizava com eleições. Não deu tempo, foi atropelado, destituído pela turma de Le